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Mostrando postagens de agosto, 2011

Os perigos do monóxido de diidrogênio...

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AVALIAÇÃO DE RISCO DO MONÓXIDO DE DIIDROGÊNIO - O monóxido de diidrogênio causa queimaduras severas quando em estado gasoso. - O monóxido de diidrogênio diminui a eficiência dos freios de automóveis. - Consumido em excesso causa vômitos e sudorese. - O monóxido de diidrogênio contribui para o efeito erosivo. - O monóxido de diidrogênio é o maior componente da chuva ácida. - Inalação acidental pode matar. Não sabe o que é o monóxido de diidrogênio ? Clique aqui . Vi no Science Humor .

Humano (Homo sapiens),...

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... Girafa ( Giraffa camelopardalis ), cabra ( Capra aegagrus ), macaco bonobo ( Pan paniscus ), golfinho ( Tursiops  sp.), elefante (fam. Elephantidae), pinguim-de-humboldt ( Spheniscus humboldti ), ganso ( Anser anser ), carneiro ( Ovis aries ), gaivota ( Larus occidentalis ), abutre ( Gyps fulvus ), bisão ( Bison bison ), leão ( Panthera leo ), mosca-de-fruta ( Drosophila melanogaster ), percevejo-de-cama ( Cimex lectularius ),... Esses são alguns dos mais de 1.500 espécies de animais onde foram documentados algum nível de comportamento homossexual. Por que isso ainda é considerado como algo anormal? Com imagem por Wikipedia . Com Wikipedia e: SMITH, David. (2007). Sexual strategies across sexual orientations. Journal of Psychology & Human Sexuality , 18 (2-3), 183-214. DOUGLAS, Kate. (2009). Homosexual selection. New Scientist , 204 (2737). MACFARLANE, G., MARKWELL, K. Homosexuals, naturally. Nature Australia , 12 (27).

Um clique para a natureza!

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Imagem por NASA . Para realizar o efeito das estrelas no céu, a imagem foi feita por um longo período de exposição. As faixas amarelas na foto foram feitas por vaga-lumes que voavam no momento da fotografia. Imagem maior aqui . P.s.: agora na seção de Tópicos, na barra lateral do blog, foi criado o tópico 'Um clique para a natureza!' para facilitar a visualização de todas as imagens que foram publicadas em Do Nano ao Macro.

Choque de culturas...

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O que aconteceria quando a Terra fosse visitada por aliens? Iríamos recepcioná-los normalmente, assim como recepcionamos um novo vizinho? Ou agiríamos de um jeito totalmente diferente do habitual? Bom, com certeza a segunda opção é mais plausível. O que seria, obviamente, diferente seria o tipo de recepção dada aos seres de outro planeta, visto que depende em como eles  se comportarão no memento em que encontrarem os primeiros humanos. Muito daquilo que carregamos culturalmente estaria sendo usado para ajudar nosso próprio cérebro a aceitar aquela situação inédita[1]! Podemos dizer o mesmo quando encontramos alguma população humana nova. Graças ao advento de navios e aviões, foi possível ao homem quebrar limites antes impossíveis de serem quebrados devido a enorme distância ou por conta de algum obstáculo intransponível, como o oceano. Atualmente esse choque cultural é bem menor visto que podemos ter acesso facilmente a informações das pessoas e sua cultura através da TV e Inter

Um desenho para a natureza!

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Graças ao advento das máquinas fotográficas nós podemos, hoje, registrar momentos e situações de modo perfeito e realista. Muitos pensaram que a arte de desenhar estava entrando em extinção. Ledo engano. A ilustração é muito útil, principalmente na área da Biologia, onde a esquematização e levar a atenção do observador para onde se deseja é fundamental. Os posts "Um clique para a natureza" que criei um tempo atrás aqui no blog geralmente mostram a beleza da natureza do ponto de vista do fotógrafo. Esse especial "Um desenho para a natureza" mostra a beleza da natureza e seus detalhes mais íntimos, a partir de uma ponta do lápis. O excelente Tumblr (como se lê isso?) Scientific Illustration traz diversas ilustrações e esquematizações interessantíssimas para quem é estudante, um apaixonado ou simplesmente um admirador da natureza. O desenho que ilustra esse post mostra detalhes dos nervos projetando a partir da medula espinhal e as veias que irrigam o cérebro.

Cheiro da chuva...

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Em meados de 1960, dois pesquisadores australianos descobriram o que causava aquele cheiro (que, para alguns, é um delicioso aroma) logo depois de cair as primeiras gotas de chuva no solo. Acontece que as plantas liberam um óleo que fica acumulado no solo. Durante a chuva, esse óleo, junto com uma substância comum ao solo denominada geosmina (literalmente, aroma da terra), se desprendem para o ar, onde alcançam as nossas narinas. A geosmina é produzida por bactérias que estão presentes no solo, como Streptomyces sp. Eles também descobriram que o óleo retarda a germinação da semente e a fase inicial de desenvolvimento. Quando chega a chuva, o solo fica livre dessa substância e a semente pode se desenvolver. Mas, o que esses pesquisadores fizeram foi dar um nome para o cheiro da chuva. Eles chamaram o cheiro da chuva de: petricor . Petra = pedra e icor = algo relacionado ao fluido que circulava nas veias dos deuses gregos). Ou seja, da próxima vez que ele agradável cheiro da