Do Nano ao Macro

Imagem por ~ Seffis em seu deviantART.

  Em 15 de maio de 1985, treinadores do parque Hawaii Sea Life ficaram impressionados quando um golfinho cinza de 180 quilos, uma fêmea chamada Punahele, pariu um filhote de pele escura que lembrava um macho com quem ela dividia a piscina: uma falsa-orca de 900 quilos. O filhote era um híbrido de golfinho com baleia, intermediário entre seus pais em algumas características, como ter 66 dentes, em vez dos 44 do golfinho e dos 88 da falsa-orca. É assim que começa o texto escrito por Sean Carroll no The New York Times onde mostra evidências de que a hibridização é mais comum do que se pensa. Hibridização é o processo no qual um animal ou uma planta cruza com outro ser vivo distinto, não sendo da mesma espécie. O ligre, da foto acima, é um exemplo característico. Ele surge da união do leão com o tigre (tigresa no caso). Os híbridos são, na maioria dos casos, estéreis pelo fato de seus cromossomos serem incompatíveis por se tratarem de espécies diferentes. Clique aqui para ver

  Depois de muito tempo, eu concordo, finalmente saiu mais um clip feito pelo excelente Symphony of Science. Dessa vez diversos cientistas “cantam” a onda da razão em que defendem o pensamento crítico e um modo mais cético de ver o mundo. Carl Sagan, Richard Dawkins, Richard Feynman, James Randi e diversos outros do mundo da Ciência que tiveram suas aparições em documentários e entrevistas emprestam as vozes em favor da Ciência. O clip abaixo possui legenda em português, basta ativar.   Symphony of Science – A Wave of Reason   O Symphony of Science é um projeto feito por John Boswell que está introduzindo um meio diferente de levar a Ciência às pessoas: através de versões remixadas de documentários e entrevistas de cientistas e celebridades que realmente sabem o que falam. O resultado são vídeos interessantes e mostram que a Ciência tem beleza… A letra da música pode ser conferida no site do projeto. Você pode baixar a música em formato .mp3 clicando aqui . Veja mais

  Imagem por ~ struller em seu deviantART.

  Em abril de 1961, Yuri Gagarin, o primeiro homem a ir para o espaço disse em alto e bom som a conhecida frase “A Terra é azul!”. Desde então, aquele pontinho azul no Universo começou a ser olhado como sendo um ponto frágil, suspenso no tapete negro do Cosmo. A missão Apollo 8 foi a segunda tripulada das missões Apollo. Os astronautas Frank Borman , James Lovell e William Anders nunca pisaram na Lua, mas foram os primeiros que a circum-navegaram. A foto ao lado (a mais famosa da Apollo 8) foi feita em dezembro de 1968 (sim, eles passaram o Natal em órbita) por um dos astronautas a cerca de 780 km da Lua e a cerca de 386 mil quilômetros da Terra. Embora a missão inicialmente não estivesse programada e o módulo lunar não estivesse pronto, propiciando um certo risco para os astronautas, a missão deu certo o que acabou possibilitando a Apollo 11 levar o homem à Lua. O wallpaper está disponível em diversas resoluções, desde widescreen até formatos para iPad e iPhone. Você pode

  Imagem por H. H. Heyer do ESO (Observatório Espacial Europeu). Clique na imagem acima para ampliar ou clique aqui para acessar uma versão ainda maior.

Se alguém pesquisar o título do post no buscador do blog vai descobrir que é a terceira vez que eu o uso. Mas não dá para não relacionar toda a vida na Terra. Toda a forma de vida compartilha as mesmas letras que fornecem toda a informação para o construir e se reproduzir. Quando Darwin fez sua primeira árvore da vida não existia Biologia Molecular e muito sabia da existência do próprio DNA. Contudo, ele sabia que cada espécie, independente de qual fosse, estava relacionada com outra em maior ou menor grau. Hoje sabemos, por exemplo, que o ser humano tem um grau de parentesco muito grande com o chimpanzé, e que temos quase o mesmo grau de parentesco com um rato ou um coelho, embora menor. E sabemos que o rato e o coelho são mais aparentados do que eles conosco. David Hillis, da Universidade do Texas montou essa “árvore” com mais de três mil espécies de diversos reinos. Você pode baixar o arquivo (em .pdf) e tentar ler os nomes científico das espécies em questão (sabe a borda gros

  Imagem por ~ rudib em seu deviantART.

  O biólogo PZ Myers publicou esse vídeo em seu blog . Nem preciso escrever nada aqui: o vídeo se auto-explica. Vi no Ateus do Brasil . Vídeo original aqui .